- Deixar de comprar artigos feitos de animais raros, tais como casacos de peles, carteiras e sapatos de pele, esculturas em marfim ou adornos feitos com conchas.
- Reservar áreas de terra ou água para parques nacionais ou santuários de vida selvagemonde os animais possam viver em segurança e com o mínimo de perturbação possível.
- Criar animais em cativeiro, em vias de extinção, em jardins zoológicos ou parques deanimais selvagens. Isto é especialmente importante em locais onde não é possível evitar que o habitat seja desltruído. Esses animais criados em cativeiro poderiam ser libertados mais tarde se se encontrasse um local adequado.
- Publicar leis que proíbam a caça de espécies raras.
- Reduzir o nível de poluição para que os animais não morram ou sejam afectados pelos produtos venenosos do ambiente.
- Cuidar das zonas campestres, tendo o cuidado de seguir pelos caminhos, levar o lixo para casa e não pertubar os animais selvagens.
- Impedir que animais, tais como os papagaios, sejam tirados do seu meio e vendidos como animais de estimação.
- Impedir a utilização de animais selvagens, tais como os chimpazés, na investigação médica.
- Associarmo-nos a organizações votadas à conservação da Natureza para protestar contra as coisas que ameaçam a sobrevivência dos animais raros, angariar fundos para realizar projetos e consciencializar as pessoas para os problemas.
- Levar a cabo investigação para descobrir o mais possível acerca dos hábitos de animais raros, de modo a que seja possível planear a melhor maneira de os proteger.
Referências do Documento:
- Edição Original - The Animal Atlas, Londres, Dorling Kindersley, 1992. Edição Portuguesa - Atlas dos Animais, Maria Alice Moura Bessa, Porto, Livraria Civilização Editora, 4ª Edição, 2001, ISBN: 972-26-0798-7
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